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Empresária e mulher trans
Essa contradição nos obriga a refletir. O que leva alguém a apoiar políticas que limitam a própria existência? Seriam os oprimidos tentando se tornar opressores?
A paz virou moeda de troca. O Nobel, símbolo de um ideal nobre, virou peça de marketing político — um jogo sujo em que o que menos importa é a vida humana.
O “movimento hétero” não representa uma causa legítima. Ele simboliza o medo e a frustração de quem se vê ameaçado não por injustiça, mas pela liberdade do outro.
Não estamos lutando por privilégios, mas por igualdade, liberdade, dignidade. E essa luta não é apenas da comunidade LGBTQIA+: é de todos que acreditam em um mundo onde as pessoas possam viver em paz.
A marcha não é sobre impor nada a ninguém, mas, sim, sobre reivindicar o direito à identidade, à saúde, à educação e, acima de tudo, à existência.
O mais importante é lembrar que o carnaval é um direito de todos. Seja num baile temático, seja num bloco de rua, o que realmente importa é celebrar a diversidade com alegria e orgulho.
A escalada da intolerância começa com palavras de ódio, cresce com a desinformação e se solidifica com a indiferença. E é exatamente essa indiferença que precisamos combater.
O desejo de se legalizar em terras portuguesas vai além de uma simples questão migratória, diante da violência e da discriminação estrutural enfrentada no Brasil.
Ao adotarem uma abordagem científica, inclusiva e respeitosa, as escolas têm a chance de formar cidadãos conscientes, que entendem a importância de cuidar de si mesmos e dos outros.
Programa do sistema de saúde português é um exemplo a ser seguido. Representa um passo crucial para a inclusão e o bem-estar das pessoas trans, respeitando a diversidade de gênero.
A cidade do Porto se consolidou como um refúgio seguro e acolhedor para a comunidade LGBTQIA+, não só no período da Porto Pride, mas durante todo o ano.
Portugal, que carrega uma herança histórica conservadora, tem feito avanços significativos no que diz respeito aos direitos da comunidade LGBTQIAPN+, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
Compartilhar minha história e desafios é uma maneira de construir pontes sólidas e promover uma sociedade mais inclusiva e com igualdade para a comunidade trans.
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