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O português é tão misturado quanto o nosso genoma, rico em vocabulário indígena e africano. E é justamente este o português que ganhou escala, com aproximadamente 300 milhões de falantes.
Uma rede mágica leva Pilar e seus amigos à Amazônia para proteger a floresta. Peça, que será exibida no Teatro Independente de Oeiras, mistura mitologia brasileira e reflexão ambiental.
Depois de acompanhar uma expedição a uma aldeia indígena krahô, há 47 anos, o fotógrafo Pedro Lobo retornou ao local munido de sua câmera. Agora, ele mostra a mudança da vida deste povo originário.
A Amazônia está secando, queimando e ardendo pela sede dos poderosos. Por pessoas que não têm qualquer amor à terra e nem ao ser humano.
Encontra-se em Lisboa, a 900 metros do Mosteiro dos Jerônimos, a maior coleção de peças indígenas brasileiras da Europa. São mais de 1700 peças, mas a visita apenas pode ser feita por marcação.
Levantamento aponta que seres humanos acabaram com 281 milhões de hectares de florestas, um terço do território brasileiro, desde que portugueses aportaram no país. Problema se agravou de 1985 a 2023.
Nas próximas dez semanas, o PÚBLICO dá-lhe conta das ameaças, mas também dos esforços e esperanças dos que, no terreno, nos levam a acreditar que é possível salvar a maior floresta tropical do mundo.
Esta também é uma tragédia ambiental e, para entender isso, é preciso conhecer o pensamento militar sobre os yanomami, o ambiente e o ambientalismo.
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