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Nilzete Pacheco, do Instituto Brasil, de Portugal, recebe troféu Regina Ribeiro no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Foram laureados também atores, bailarinos e intelectuais.
No Forró da Liberdade, que ganhou seu nome da avenida do centro de Lisboa, centenas de pessoas dançam todos os domingos, levando a Portugal um pedaço do Nordeste.
Contratado do Dance Theater of Harlem, em Nova York, Luiz Fernando pode ter a carreira interrompida em palcos norte-americanos. Mas ele ainda tem esperança em resolver a questão. Europa é uma opção.
O Festival Europeu da Arte Capoeira, que chega à 26ª edição, será realizado pela primeira vez em Lisboa, entre 17 e 21 de abril. Estão inscritos capoeiristas de 30 países.
Grupo de dança se apresenta no país depois de 43 anos de ausência com as coreografias V.I.C.A. e Castelo. Os espetáculos estão marcadas para Loulé, Torres Vedras e Torres Novas.
A bailarina e coreógrafa estará em Lisboa, de 26 a 30 de março, com sua companhia de dança para o espetáculo Sagração, no Teatro Tivoli. A montagem tem como tema central a floresta.
A capoeira, com sua poesia, é a linguagem que abraça locais e a comunidade migrante, pois nos reconecta com a nossa ancestralidade.
De uma tradição nordestina brasileira a um fenômeno multicultural na Europa, o forró se reinventa como um espaço de inclusão e diálogo social em Portugal.
Só se luta contra aquilo que se faz vivo em si mesmo. E negar e reagir é o primeiro gesto da arte. Mesmo que seja contra quem se é, contra quem não se quer ser, contra aquilo que o atormenta.
Começa esta sexta-feira (11/10) o 1º Festival Internacional de Teatro Brasil, no espaço do Chapitô. Serão quatro peças em quatro semanas, às sextas, sábados e domingos.
Christina Elias, de São Paulo, criou uma performance baseada no livro Ensaio sobre a Cegueira, do escritor português José Saramago.
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